Por: Itamar Rocha – Presidente da ABCC e da Fenacam’22; Diretor do DEAGRO/FIESP; membro Titular da Câmara Setorial do Pescado e presidente da MCR Aquacultura.
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“Para lograr a desejável competitividade setorial, a carcinicultura brasileira precisa adotar pelo menos sete principais mandamentos, no contexto do seu processo operacional: (1) ampliar a base do licenciamento ambiental; (2) acessar linhas de créditos (investimentos e custeios); (3) utilizar pós-larvas livres ou resistentes às doenças virais e bacterianas; (4) usar rações de elevado valor nutricional; (5) fazer uso de alimentos funcionais (probióticos, prebióticos e simbióticos); (6) mudar a apresentação dos camarões comercializados, de produtos in natura, sem vida de prateleira, para produtos processados, inclusive com valor agregado e; (7) prioritariamente, retornar ao mercado internacional.”
Na coluna ABCC NEWS para a Revista Feed&Food Nº 185, o Engenheiro de Pesca, Itamar Rocha, aborda sobre os desafios para a superação dos atuais entraves confrontados pela carcinicultura brasileira!