Prezados produtores e demais participantes da Cadeia Produtiva da Carcinicultura Brasileira,
Temos a grata satisfação de levar ao conhecimento de todos, as iniciativas e efetivas ações que em representação da Diretoria da ABCC, desenvolvemos no quadrimestre de Agosto a Outubro de 2020, tendo sempre presente, o fortalecimento do setor carcinicultor, tanto no tocante a viabilização de apoio financeiro, como especialmente, na divulgação dos benefícios nutricionais do consumo do camarão marinho cultivado, tendo presente, ampliar a base de consumo interno e, naturalmente, aumentar a produção para possibilitar o retorno das exportações.
Nesse contexto, desde o Editorial aos Artigos Técnicos, Científicos, Benefícios Nutricionais e apelos Gastronômicos, a presente Edição Digital da Revista da ABCC, de um lado, faz um alerta aos carcinicultores, sobre a necessidade de um permanente olhar para os avanços tecnológicos e a necessidade de uma atenção especial à adoção das Boas Práticas de Manejo e Biossegurança, destacando a importância de se conhecer as ferramentas tecnológicas que vem revolucionando o desenvolvimento de uma carcinicultura saudável e competitiva, frente a um mercado cada vez mais exigente.
Na verdade procuramos atender as expectativas e as principais demandas da carcinicultura brasileira, mesmo reconhecendo as dificuldades, fruto da inerente desorganização da nossa base produtiva, notadamente quando se tem presente, que embora no momento da maior crise, esse mesmo desorganizado setor, conseguiu elevar os preços de R$ 10,00 / kg (10g) no final de Abril, para R$ 18,00 / kg (10g), ainda no mês de Junho / 2020!!!
Mas de lá para cá!! com o simples retorno dos atravessadores, a onda de boatos não permitiu a justa recuperação para pelo menos R$ 24,00 / kg (10g), embora, do lado do “bode ao boi”, cuja produção é infinitamente maior e o consumo das carnes vermelhas, bem mais caras do que o nosso desejado camarão, é 125 vezes maior !!!!, elevaram os preços para níveis impensáveis até pouco tempo atrás !!!
Ou seja amigos, a solução está nas mãos do próprio setor e por isso, acreditamos e não temos dúvidas de que o retorno das exportações será a melhor saída para colocarmos ordem na cadeia da intermediação, que embora seja desejável e deveria ser um importante aliado setorial, vem atuando na contramão e prejudicando uma atividade tão importante para a sócio economia primária do semiárido nordestino e de várias outras regiões do Brasil.
Na certeza de que através das Associações Estaduais, fortaleceremos Cooperativas ou atrairemos Empresas Âncoras, para atuarem como “Guarda Chuvas”, junto aos micros e pequenos carcinicultores, captando e distribuindo os recursos disponibilizados pelo BNB, aumentaremos nossa produção e o consumo per capita de camarão, bem como, retornaremos ao mercado internacional, especialmente, a União Europeia, China e EUA.
Leiam com atenção, sugiram novos temas e assuntos para a próxima edição (Janeiro /2021), priorizem a aquisição dos produtos e equipamentos das Empresas Associadas à ABCC, pois não temos dúvidas, que fortalecidos financeiramente, superaremos as dificuldades e colocaremos “nossa promissora” atividade, num patamar superior, no contexto do Agronegócio Brasileiro.
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Abraços e boa leitura!
Itamar Rocha
Presidente ABCC